Marcelo CrescentiDe Frankfurt para a BBC Brasil
Metaesquema, guache de Oiticica, está em exposição no MoMA de NY
Em sua edição online, a renomada revista alemã Der Spiegel diz que a arte brasileira está conquistando os mercados internacionais.
O artigo afirma que principalmente a arte produzida em São Paulo está sendo descoberta por colecionadores europeus e americanos e cita o sucesso da feira SP Arte como prova desse interesse.
O texto com a manchete "Arte do Brasil rumo à vanguarda mundial" chega a dizer que o bairro da Barra Funda poderá ser o novo "Chelsea" brasileiro, em uma referência ao bairro nova-iorquino que abriga muitas galerias.
"Depois de ter sido subestimada por muito tempo, a arte brasileira está sendo finalmente descoberta", afirma o artigo.
Os jornalistas Nicoele Buesing e Heiko Klaas dizem que cada vez mais pinturas e instalações de artistas brasileiros são compradas por galerias e museus na Europa e nos Estados Unidos.
Segundo eles, o Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA), o Centro de Arte Rainha Sofia em Madri e o museu Tate de Londres estão entre os compradores mais ávidos.
Tanto obras contemporâneas como clássicos do passado estão em alta demanda no mercado internacional, diz o texto, que cita artistas como Alfredo Volpi, Lyigia Clark, Helio Oiticica e Mira Schendel.
"Os preços das obras alcançam facilmente a casa dos US$ 100 mil, que são pagos até mesmo por pequenas pinturas a guache", diz a Spiegel.
Milagre paulista
O meio artístico paulistano está passando por uma fase de muita euforia e sucesso, afirma a Spiegel, que chama o fato de "o milagre de São Paulo".
O artigo aponta para o fato de que o número de galerias tem crescido na cidade, e que a feira Arte SP se tornou em poucos anos um evento de peso no cenário artístico nacional com cerca de onze mil visitantes.
Os autores citam a dona da Galeria Vermelho, Eliana Finkelstein, que diz que recebe a visita de "muitos curadores europeus e americanos".
A revista Der Spiegel é a mais lida da Alemanha com mais de 1 milhão de exemplares, e o Spiegel Online é o portal de notícias mais popular do país.
Em sua edição online, a renomada revista alemã Der Spiegel diz que a arte brasileira está conquistando os mercados internacionais.
O artigo afirma que principalmente a arte produzida em São Paulo está sendo descoberta por colecionadores europeus e americanos e cita o sucesso da feira SP Arte como prova desse interesse.
O texto com a manchete "Arte do Brasil rumo à vanguarda mundial" chega a dizer que o bairro da Barra Funda poderá ser o novo "Chelsea" brasileiro, em uma referência ao bairro nova-iorquino que abriga muitas galerias.
"Depois de ter sido subestimada por muito tempo, a arte brasileira está sendo finalmente descoberta", afirma o artigo.
Os jornalistas Nicoele Buesing e Heiko Klaas dizem que cada vez mais pinturas e instalações de artistas brasileiros são compradas por galerias e museus na Europa e nos Estados Unidos.
Segundo eles, o Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA), o Centro de Arte Rainha Sofia em Madri e o museu Tate de Londres estão entre os compradores mais ávidos.
Tanto obras contemporâneas como clássicos do passado estão em alta demanda no mercado internacional, diz o texto, que cita artistas como Alfredo Volpi, Lyigia Clark, Helio Oiticica e Mira Schendel.
"Os preços das obras alcançam facilmente a casa dos US$ 100 mil, que são pagos até mesmo por pequenas pinturas a guache", diz a Spiegel.
Milagre paulista
O meio artístico paulistano está passando por uma fase de muita euforia e sucesso, afirma a Spiegel, que chama o fato de "o milagre de São Paulo".
O artigo aponta para o fato de que o número de galerias tem crescido na cidade, e que a feira Arte SP se tornou em poucos anos um evento de peso no cenário artístico nacional com cerca de onze mil visitantes.
Os autores citam a dona da Galeria Vermelho, Eliana Finkelstein, que diz que recebe a visita de "muitos curadores europeus e americanos".
A revista Der Spiegel é a mais lida da Alemanha com mais de 1 milhão de exemplares, e o Spiegel Online é o portal de notícias mais popular do país.